O bandido preso na Florida já era conhecido por golpes em brasileiros
Um cidadão brasileiro de 43 anos, identificado como João Carlos do Rego, foi detido em Orlando, no estado da Flórida, nos Estados Unidos, após tentativa de assalto a um banco. Segundo relatos da imprensa norte-americana, o indivíduo adentrou o Truist Bank por volta das 10h30 (horário local) na última quarta-feira (24), portando uma arma. As informações são do portal Metrópoles.
As imagens registradas pelas câmeras de segurança da instituição financeira revelam o momento em que o suspeito ingressa no banco, utilizando óculos escuros, boné e uma máscara. Conforme informações da emissora WFTV, o homem se dirige a um dos caixas de atendimento, apontando uma arma para a operadora e exibindo um bilhete escrito em seu próprio telefone, no qual solicita dinheiro.
Assista:
O suspeito teria fugido após funcionários terem se recusado a entregar dinheiro. Ainda segundo o veículo, investigadores conseguiram rastrear o paradeiro de João Carlos com a ajuda das imagens capturadas pelo circuito interno do banco e por uma denúncia enviada à Central Florida Crimeline. Ele foi preso pelo crime de roubo à mão armada e poderá ficar muitos anos presos. Os Estados Unidos é famoso por ser muito rígido com ladrões de bancos, e tudo começou nos anos de 1800 quando bancos eram assaltados por foras da lei.
Conhecido por golpes em brasileiros
No dia seguinte, João Carlos foi detido, já conhecido por suas práticas fraudulentas envolvendo compatriotas na região. Em 2022, ele teria aplicado golpes por meio de vendas fictícias de casas e terrenos na Flórida.
De acordo com informações do The Herald News, o brasileiro enfrenta acusações de estelionato, sendo acusado de causar um prejuízo estimado em cerca de 500 mil dólares, equivalente a mais de R$ 2 milhões, ao vender propriedades inexistentes para seus conterrâneos.
Para ludibriar potenciais compradores, João Carlos adotava a estratégia de utilizar fotos e documentos copiados da internet. Ele obtinha imagens de sites especializados em leilões e utilizava descrições de imóveis recuperados por instituições bancárias.