Um petista situado no topo da cadeia de comando do partido há décadas, se pronunciou ao colunista Lauro Jardim, do O Globo, sobre a entrevista de Fernando Haddad ao repórter Alvaro Gribel na qual, sem dar nome aos bois, o ministro respondeu com sarcasmo aos seus críticos (“Não dá para celebrar Bolsa, juros, câmbio, emprego, risco-país, PIB que passou o Canadá, essas coisas todas, e simultaneamente ter a resolução que fala ‘está tudo errado, tem que mudar tudo'”):
“O Haddad bateu com o fígado, mas só bateu porque sabe que está forte”.
Sobre a resposta de Gleisi Hoffmann, que imediatamente rebateu Haddad (“É um direito do partido e até um dever fazer esses alertas”), o mesmo petista ironiza:
“Ela passou recibo, duplicata e nota fiscal”.