Fernando Diniz, que foi demitido por Ednaldo Rodrigues do cargo de técnico da seleção brasileira, recebia da CBF um salário mensal de R$ 800 mil — essa é a remuneração que consta na folha de pagamentos da entidade.
Com ele, saem também seus braços-direitos, que também trabalham no Fluminense: Wagner Bertelli, preparador físico, que tinha um salário de R$ 100 mil mensais; e Eduardo Barros, auxiliar técnico, que ganhava R$ 80 mil por mês.