O corregedor do caso, Roberto Rocha (PSDB-MA), já assistiu às gravações da votação dezenas de vezes. Mas não conseguiu identificar quem depositou dois votos na na urna.
Na ocasião, foram encontradas 82 cédulas, ou seja, uma a mais do que o número de políticos da Casa
Houve até um suspeito, Mecias de Jesus (PRB-RR), que foi o último parlamentar a votar. Mas a corregedoria não encontrou evidências que ele de fato estava envolvido.