O delegado Fábio Pinheiro Lopes, diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), explicou como começou a troca de tiros que deixou mortos o empresário Rogério Saladino, um funcionário dele e uma policial civil.
Em entrevista ao Metrópoles, Pinheiro detalhou depoimentos que indicam que o dono do Grupo Biofast não acreditou que seriam de fato agentes trabalhando.
Assista
Neste momento, Saladino teria ordenado que seus funcionários fechassem as portas da mansão, que são blindadas. “Esse motoqueiro falou com o empresário, que teria dito: ‘Não. Isso é golpe’. Ele teria, então, se municiado com duas armas de fogo [uma calibre 45 e outra de calibre 380]”, disse Pinheiro, relatando que neste momento o empresário pediu para o vigilante abrir o portão enquanto ele já começava atirando, matando a policial civil Milene na hora.