A relação do miliciano Adriano da Nóbrega com o clã Bolsonaro começou segundo Gustavo Maia, da Veja, com o roubo de um carro do hoje senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), na Tijuca, em 2002.
Após o episódio, o ex-capitão da PM do Rio, morto em 2020 pela polícia da Bahia, passou a fazer segurança informal do jovem deputado estadual.
Na mesma época, o militar que se tornou chefe do Escritório do Crime se envolveu no sequestro do filho do traficante Isaías do Borel, um dos chefes do Comando Vermelho, relembra a publicação.
As revelações estão ainda segundo a Veja no livro “Decaído“, do jornalista Sérgio Ramalho, que será lançado na primeira semana de janeiro pela editora Matrix.