O trabalho como relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) faz de Danilo Forte (União Brasil-CE) segundo Cláudio Humberto, do Diário do Poder, como um dos mais prováveis sucessor do deputado Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Câmara. Não por acaso, Lira o escolheu relator de uma das leis mais importantes e midiáticas do Congresso, que desenha o País do ano seguinte. Experiente, já no terceiro mandato, Forte sempre “mata no peito” missões complicadas, inclusive para beneficiar os próprios parlamentares, tornando-se popular na Câmara.
Em 2015, “pegou o touro à unha” para aprovar o Orçamento Impositivo, livrando parlamentares de vender a alma para liberar emendas.
O Orçamento Impositivo tornou obrigatória a execução das emendas parlamentares, metade delas destinadas à saúde e para bancar o SUS.
A LDO deve reservar R$50 bilhões para as emendas parlamentares no ano eleitoral de 2024. O clima entre os deputados é de euforia.
A LDO também deverá prever conforme o Diário do Poder, a manutenção e talvez aumento para os fundos Partidário e Eleitoral, o que soa como música para os políticos.