A associação brasileira dos supermercados não gostou da decisão do ministro do Trabalho, Luís Marinho (PT) que submete o trabalho no comércio aos domingos e feriados a uma negociação coletiva. Marinho revogou portaria editada no governo Bolsonaro, que previa o acordo direto entre patrões e empregados, nos moldes da reforma trabalhista. Na prática, o governo Lula tenta recuperar parte da força perdida pelos sindicatos e, segundo a coluna O Carrasco, equilibrar as negociações para evitar abusos e explorações. Quem fez o “L“ não esperava nada diferente, quanto a esse assunto.