Um segurança presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estava em um grupo do aplicativo de mensagens WhatsApp com militares da ativa que defendiam um golpe de Estado e que faziam ameaças ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
De acordo com informações do blog da jornalista Andreia Sadi, o tenente Coronel André Luis Cruz Correia estava no grupo que contava, inclusive, com a presença de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.
A descoberta foi feita pela Polícia Federal durante a apreensão do celular que pertence ao ex-auxiliar de Bolsonaro. O caso foi levado ao Palácio do Planalto que, em seguida, demitiu o segurança.
Subordinado ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Correia chegou a participar de viagens recentes com Lula, atuando na segurança direta do presidente.