Estagiário do TCM da Bahia vai estudar em Harvard

O estudante Luiz Martins, que fez estágio no Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia – exercendo função junto à Chefia de Gabinete da Presidência – embarca nesta terça-feira (22) para os Estados Unidos para estudar na Universidade de Harvard, em Cambridge, no curso de Economia e Governo – equivalente, no Brasil ao curso de Ciências Políticas. Luiz Martins, que encerrou seu estágio nesta segunda-feira (21), fez questão de agradecer pessoalmente a oportunidade ao presidente do TCM, conselheiro Francisco de Souza Andrade Netto – que lhe desejou sucesso na jornada acadêmica e profissional.

Luiz Martins – agora estudante de Harvard – é brasiliense de nascimento, mas foi criado na Bahia. Fez o curso fundamental na Escola Sulamericana, em Lauro de Freitas, e o curso médio no Colégio Integral, em Salvador – onde se destacou. Foi “bi-campeão” nacional na competição de “Debates Interescolares” e se sobressaiu também em “Olimpíadas de Matemática”.

Ele se tornou fluente em inglês estudando em plataformas disponíveis no “Youtube”, na Internet., e assistindo filmes e séries americanas. Após concluir o ensino médio, se candidatou e foi aceito em três renomadas universidades dos Estados Unidos: a de Duke, em Durham, de Yale, em New Haven e a de Harvard, em Cambridge (cidade-universitária situada ao lado de Boston) – que foi a sua opção. Ele foi beneficiado com uma bolsa integral pela própria universidade, e irá morar nos alojamentos situados no campus universitário.

O conselheiro Francisco de Souza Andrade Netto, disse ter ficado feliz com o fato de o tribunal, de alguma forma, ter contribuído, ao selecioná-lo para compor a equipe de estagiários, para o sucesso acadêmico do estudante. “Todos nós ficamos orgulhosos e vamos torcer pelo sucesso do jovem Luiz Martins em sua carreira acadêmica, em Harvard, e pelo seu futuro profissional”.

O presidente observou que o TCM estará sempre aberto a todos os estudantes talentosos que desejam fazer estágio e ter uma primeira experiência de trabalho. Destacou que, para que haja sempre a seleção dos melhores – sem qualquer apadrinhamento – os critérios para a escolha, entre os candidatos a estágio, foram estabelecidos já há quase duas décadas – quando exerceu pela primeira vez o cargo de presidente da Corte.