Considerado “braço-direito” do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e alvo constante de críticas por suposta falta de interlocução com o Legislativo, o ministro Rui Costa (PT), da Casa Civil, rechaçou segundo Fernanda Chagas e Jamile Amine, do bahia.ba, o papel de articulador político ao ser questionado pelo bahia.ba sobre um eventual avanço nas tratativas para a adesão do Republicanos e do PP à base do governo. Rui esteve nesta segunda-feira (21), em Salvador, durante agenda com o governador Jerônimo Rodrigues (PT), que assinou autorização para licitar obras dos sistemas de micro e macrodrenagem das Bacias da Baixa do Bonfim, Boa Viagem e Massaranduba.
“O principal e único articulador político do governo chama-se Alexandre Padilha. Então, eu não faço articulação política. Não fiz, não faço e não farei. Essa não é a minha função, é a função do Ministério das Relações Institucionais”, declarou o petista,
“À Casa Civil cabe a gerência dos projetos prioritários do governo federal e cabe dialogar com o Congresso Nacional, com o Senado e com a Câmara, naquilo que for interface de mérito de conteúdo dos projetos”, pontuou o chefe da Casa Civil, se esquivando de comentar sobre as negociações para a adesão do Centrão ao governo Lula, informa o bahia.ba.