Segundo o blog de Daniela Lima, teria sido entre o deboche, a ironia e a descrença, que teriam reagidos integrantes de cortes superiores à versão apresentada na última terça-feira (15) por Frederick Wassef para a recompra do Rolex dado de presidente a Jair Bolsonaro e vendido nos Estados Unidos.
Integrantes do Supremo ouvidos pelo blog de Daniela Lima, lembraram que Wassef apresentou, num espaço de seis dias, ao menos três versões diferentes e conflitantes sobre o assunto: primeiro negou ter “vendido” ou tido “posse” de qualquer joia; depois disse a Andreia Sadi que jamais havia visto o relógio e, por fim, na última terça (15), admitiu que recomprou a peça nos EUA, mas de livre e espontânea vontade, e não a pedido de Bolsonaro.
“Preguiça”, resumiu um integrante da corte sobre a trama. Para um segundo membro de corte superior, Wassef aparenta estar “tentando fabricar um álibi”, mas o produto final da iniciativa foi “bizarro”.