Além da Caixa Econômica Federal ter entrado na mira do Centrão, um fator usado na escolha dos superintendentes regionais do banco ajudou segundo a coluna de Lauro Jardim, a minar o prestígio de Rita Serrano junto aos parlamentares.
A presidente criou um banco de talentos para indicar às superintendências. Mas a ala política alega que o conceito de meritocracia acabou beneficiando bolsonaristas, mantidos em postos de comando.