Brust faz gestão revolucionária na CBPM

Prestigiado por diversas autoridades do Governo da Bahia, representados pelo vice-Governador e secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia, João Leão (PP), além de empresários, amigos, parentes e aclamado pelos empregados da empresa, o pedetista e brizolista, Alexandre Brust encerra com “Chave de Ouro” mais um ciclo de sua brilhante carreira profissional focada na administração pública e passa o bastão do comando da CBPM para o Antonio Carlos Tramm.

Brust, deixa sua indelével marca depois de 10 anos de uma prolífera gestão como presidente da empresa, cujos avanços representaram mais que os seus 35 anos anteriores.

Em sua emocionada fala, Brust faz agradecimento e reconhecimento, compartilhando com todos os colaboradores, assessores, gerentes e diretores pelos resultados alcançados. O vasto legado deixado, com os trabalhos executados neste período: cinco minas inauguradas, mais duas em ponto de bala para serem inauguradas e perspectivas de outras em médio prazo, levaram a CBPM a manter sua fama de Modelo de Empresa de Desenvolvimento Mineral no Brasil.

Também foram lembradas por Brust, algumas importantes ações, como a criação da bandeira da CBPM, a recuperação do ambiente de trabalho, a implantação de um bom restaurante e de uma boa biblioteca, reforma do auditório, construção da litoteca, reunindo mais de 100 mil metros de testemunhos de minério, inauguração do memorial, pelo Governador Jaques Wagner, na comemoração dos 40 anos da CBPM. Além da melhoria substancial dos salários, 30 empregados contemplados pelo PIDV e a contratação de 75 empregados concursados.

Segundo Brust, foram decisivos os investimentos privados no Estado da Bahia de mais de R$ 2 bilhões de dólares, uma arrecadação de R$ 45 milhões/ano, um lucro só este ano de R$ 14 milhões, assinatura de mais de 40 contratos de pesquisas complementares e de arrendamento de direitos minerários e na implantação e no desenvolvimento de novos projetos, levando a CBPM a manter um patrimônio mineral de quase 600 direitos minerários, conservando e apurando cada vez melhor o conhecimento geológico do Estado e elaborando novas publicações, inclusive algumas inéditas como a da Estrada Real – Caminhos da Bahia, entre outras.

“E muito importante foi transformarmos uma empresa deficitária e dependente em autônoma e autossuficiente, mantendo, no entanto, sua expertise e qualificação técnica e empresarial, tanto elogiada no Brasil e no exterior”, finaliza Brust.