O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, defendeu as críticas que o presidente Jair Bolsonaro fez à exigência de cursos de ética, diversidade e contra assédio sexual para que funcionários do Banco do Brasil sejam promovidos.
Novaes disse, em email encaminhado ao jornal O Globo, que conceitos como diversidade foram capturados pela esquerda radical para fins políticos e ideológicos a fim de fomentar uma “guerra cultural” que cria rivalidade entre negros e brancos, pobres e ricos, mulheres e homens, homossexuais e heterossexuais e até entre bandidos e “respeitadores da lei e da ordem”.
“A “guerra cultural” foi um tema sobejamente coberto na campanha presidencial e o povo manifestou nas urnas sua inconformidade com a utilização de conceitos politicamente corretos para fins negativos e inconfessáveis”, afirmou Novaes.