A pré-campanha configura um território cinzento, quando pré-candidatos “se apresentam como galanteadores que não podem ir diretamente ao ponto, pedir voto”, escreve Flávio Tabak no jornal O Globo.
Para o jornalista, esse período começou simbolicamente no Fórum da Liberdade, que reuniu diversos presidenciáveis no início de abril em Porto Alegre.
Nesse meio-tempo, abre-se brechas para diversas irregularidades ocultadas de informalidade, opina o jornalista, que acredita ser necessário implementar novas formas de fiscalização e planejamento.