Fernando Haddad jamais contou com a simpatia da ala mais radical do PT, sobretudo dos quadros originários do movimento sindical paulista.
A turma sequer esconde que fará o diabo para convencer Lula de que o ex-prefeito de São Paulo não pode estar no páreo para substitui-lo.
A temperatura do desgaste aumentou muito na terça (24), quando eles souberam pela imprensa que o correligionário havia se reunido com Ciro Gomes e Delfim Neto.
Mas o que talvez eles não saibam é: pelo menos até Lula ser preso, Haddad não marcava um café com quem quer que fosse sem o aval do ex-presidente.