A defesa de Anderson Torres pediu o adiamento do depoimento do ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro previsto para ocorrer na tarde desta segunda-feira. Ele está preso há exatos 100 dias no batalhão da Polícia Militar no Guará, região administrativa do Distrito Federal.
De acordo com os advogados de Torres, uma psiquiatra da Secretaria de Saúde do DF atestou a impossibilidade do ex-ministro da Justiça de “comparecer a qualquer audiência no momento por questões médicas (ajuste medicamentoso), durante 1 semana”, informa Rafael Moraes Moura, do O Globo.
O depoimento foi marcado para ocorrer às 14h desta segunda-feira (24), à tarde.
Torres foi preso após os atos golpistas de 8 de janeiro. Na época dos atentados, que culminaram com a invasão e a depredação da sede dos três poderes, ele era secretário de segurança pública do Distrito Federal e estava em viagem com a família nos Estados Unidos.