O jornal O GLOBO analisou 500 tuítes escritos por Carlos Bolsonaro, pivô da primeira grande crise do governo, entre 15 de dezembro e 15 de fevereiro e constatou que 72,2% das postagens feitas pelo vereador no Rio de Janeiro são ataques.
O alvo preferencial é a imprensa, mas também sobram bordoadas para a esquerda e até mesmo para aliados, como Gustavo Bebianno. Não é à toa que o garoto é chamado de Pit Bull pelo pai.