Frustradas com a elevação do salário mínimo para R$ 1.320, as centrais sindicais vão pleitear junto ao governo a recomposição do valor ao patamar em que estaria caso Jair Bolsonaro não tivesse rompido com a regra de reajuste estabelecida por Lula em seu primeiro mandato. Se a antiga norma tivesse sido mantida, hoje a quantia seria de R$ 1.391, apontam estimativas do Dieese.
Diante do horizonte de baixo crescimento econômico, as centrais também desejam que seja garantido reajuste de pelo menos 1% acima da inflação em caso de estagnação ou encolhimento do PIB.