Parte considerável das lideranças partidárias que compõem a base de Lula no Senado estariam de acordo com Guilherme Amado, do Metrópoles, descrentes em relação ao protagonismo que Rogério Marinho passou a exercer na oposição. Os aliados do governo consideram que Flávio Bolsonaro terá mais condições de assumir o papel na Casa.
A avaliação é que Marinho desidratará se a oposição não obtiver resultados contra o governo. O PL está isolado com o Republicanos e com o PP, sem a presidência de comissões nem cargos na Mesa do Senado.
Marinho ascendeu entre os bolsonaristas durante a eleição para a presidência do Senado. Ele se manteve em evidência, mesmo com a vitória confortável de Rodrigo Pacheco, e acabou como líder da oposição no Senado.