O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), agradeceu o apoio do PDT à sua recondução à presidência da Casa. Em discurso de agradecimento e em prol da união nacional, o senador destacou que ninguém merece viver em uma sociedade dividida. “Numa sociedade que tenha tantos problemas sociais que se perca tanto tempo com problemas irreais e crises inventadas”, emendou.
Em evento de anúncio oficial do partido nesta segunda-feira (23), Pacheco ressaltou que o apoio do PDT representa a primeira declaração pública de um partido em favor à sua reeleição. O senador disse que a legenda foi muito importante em sua trajetória enquanto presidente da Casa Legislativa. “É um partido que se assenta em boas causas, sociais e dos trabalhadores”, pontuou.
“Esse apoio do PDT, de certo modo, referenda o passado, ou seja, tudo o que nós conseguimos produzir no Senado Federal de pautas importantes”, comentou. O parlamentar citou o Auxílio Brasil e os R$ 600 do Auxílio Emergencial ao País como trabalhos do Congresso. “Esse apoio do PDT é, de fato, algo que legitima o que fizemos em conjunto.”
Pacheco promete que o Senado continuará na linha de defesa social e de responsabilidade fiscal, além do prosseguimento a reformas que interessam ao País. “Sem inventar crises, sem criar divergência e problemas onde não há e buscando os consensos necessários”, destacou. Conforme pontuou, a Casa permanece na defesa da democracia, harmonia de Poderes e contra a intolerância.
Segundo ele, há muitos problemas reais no Brasil que precisam ser enfrentados. “Esse apoio do PDT revigora as nossas energias, aumenta muito nossa vontade de trabalhar bem pelo Brasil e de conduzir o Senado da melhor maneira possível”, disse. Ao finalizar o discurso, o senador citou compromisso com Estado de direito, democracia e bem-estar da população.
O evento ocorreu nesta tarde na sede do Diretório Nacional da sigla, em Brasília. Ao lado de Pacheco estavam o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, também ministro da Previdência Social de Luiz Inácio Lula da Silva, além dos senadores Weverton Rocha (MA) e Leila Barros (DF).