O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral acaba de obter no STF o direito segundo o Agenda do Poder, de deixar o presídio e ficar em regime de prisão domiciliar. A decisão foi tomada por 3 votos a 2, na segunda turma do STF.
O voto decisivo foi dado pelo ministro Gilmar Mendes, em julgamento no plenário virtual.
O relator, ministro Edson Fachin, e o ministro Nunes Marques se manifestaram pela manutenção da prisão, enquanto Ricardo Lewandowski e André Mendonça votaram pela soltura.
O voto de minerva foi dado pelo decano, Gilmar Mendes, diz a publicação.
Último preso da Lava Jato no Rio, Cabral planeja, ao ser solto, trabalhar como consultor político, segundo pessoas próximas. Ele espera ganhar dinheiro aconselhando futuros ocupantes de cargos públicos com base em seu currículo de 30 anos de poder.