O presidente eleito Lula pretende nomear uma mulher para chefiar o Ministério da Saúde. A opção faz parte do esforço do petista para tentar alcançar paridade de gênero em seu novo governo.
Em razão da pandemia da Covid-19, Lula quer nomear uma ministra da Saúde que tenha experiência como sanitarista, o que não necessariamente exige que ela seja formada em medicina.
Segundo aliados do presidente eleito, ao menos cinco nomes segundo Igor Gadelha, do Metrópoles, estão “no radar” dele para o cargo. São eles:
- Linamara Rizzo Battistella, médica e professora da USP;
- Lúcia Souto, médica e ex-deputada estadual do Rio de Janeiro;
- Ludhmilla Hajjar, médica cardiologista;
- Margareth Dalcolmo, médica pneumologista;
- Nísia Trindade, socióloga e atual presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Desses nomes, de acordo com a coluna, o de Linamara tem o apoio do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB). Ela foi secretária estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência quando Alckmin era governador de São Paulo.