Discursando na quarta-feira (16) na COP27, em Sharm el-Sheikh, no Egito, o ex e futuro presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse à audiência o que a audiência, constituída principalmente de ambientalistas, queria ouvir. Coisas como interromper imediatamente a devastação da floresta amazônica.
Resultado: foi aplaudido entusiasticamente, com destaque para a claque que saiu do Brasil justamente para acompanhá-lo, que entoou slogans de campanhas antigas, os manjados Lulalá.
Até aí, tudo normal. É o que se esperava dele.
O trágico, para quem percebe a importância que o mercado de capitais tem para o desenvolvimento sustentado do país, foi o que Lula declarou posteriormente em uma coletiva de imprensa.