O PT pretende dividir os 50 cargos destinados para o time de transição da seguinte maneira: seriam 12 com perfil político e 38 com um perfil mais técnico, mas de pessoas com algum tipo de ligação histórica com o partido.
Entre os cargos de perfil político, a ideia do PT é incluir dirigentes partidários das siglas que fizeram parte da coalisão lulista na campanha à Presidência da República. Entre os nomes cotados, estão o do presidente do PV, José Luiz Pena, o do presidente do PSB, Carlos Siqueira, o do deputado federal Wolney Queiroz (PDT), o do vice-presidente do Solidariedade, Jefferson Coriteac, o presidente do Agir, Daniel Tourinho, e Wesley Diógenes, porta-voz do Rede Sustentabilidade.
Já entre os integrantes de perfil técnico, os petistas querem incluir pessoas ligadas ao partido que já realizaram trabalho para o Instituto Lula ou para a Fundação Perseu Ábramo, entidade de formação política do PT.