As seis maiores centrais sindicais do Brasil preparam para o início de fevereiro, quando o governo planeja apresentar proposta para a reforma da Previdência, uma greve geral contra a medida.
O presidente da Força, Miguel Torres, explicou ao jornal Folha de S. Paulo que vê indícios de que algumas categorias serão poupadas pelas mudanças, em especial os militares, que, na visão dele, “continuarão se aposentando mais cedo e com salários mais altos.
“Por enquanto está claro que será uma reforma para manter privilégios e prejudicar os mais pobres. Não tem condições de o trabalhador pagar o pato de novo”, argumenta Torres.