Parte dos candidatos do PSB a cargos proporcionais passou a campanha de pires na mão. Reclamavam que o partido investiu em escolhas arriscadas para governos estaduais e o Senado, sem amparar postulantes a deputados federais e estaduais com potencial de vitória. E não estavam completamente errados.
A derrota de Danilo Cabral em Pernambuco, fora do segundo turno entre Marília Arraes e Raquel Lyra, custou R$ 11,5 milhões à sigla. No Rio de Janeiro, foram R$ 8,8 mi destinados a Marcelo Freixo, desbancado por Cláudio Castro no primeiro turno. E outros R$ 2,6 mi a Alessandro Molon, que não conseguiu tirar Romário da cadeira de senador. Márcio França, em São Paulo, custou R$ 6,5 mi.