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sábado 20 de agosto de 2022 às 11:16h

Empresário e advogado são as principais profissões dos candidatos; PMs crescem

ELEIÇÕES 2022, NOTÍCIAS


Empresário e advogado são as profissões mais frequentes entre os candidatos nas eleições de 2022. Os policiais militares, pela primeira vez conforme o canal CNN, estão entre as seis ocupações mais comuns nos registros de candidaturas, de acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O levantamento não leva em consideração as categorias “outros” e “não informado”.

O ranking de 2022 é liderado pelos empresários, que encabeçam a lista das profissões mais frequentes desde 2010, ou seja, por quatro eleições seguidas. São 3.644 empresários entre mais de 28 mil candidatos.

Na sequência, aparecem os advogados, que já constaram como a principal ocupação nas eleições de 2006, 2002 e 1998. Ao todo, 2.059 candidatos informaram exercer a atividade. Os dados do ranking foram atualizados pela última vez às 14h de sexta-feira (19).

A coleta de dados sobre ocupações é feita pelo TSE desde 1998. Em nenhuma delas a profissão de policial militar aparecia entre as sete primeiras. Em 2022, ela é a sexta mais comum, com 825 candidatos que declararam exercer a atividade, o que representa 2,89% do total de pedidos de registro.

Vereador, deputado e administrador também estão entre as profissões mais frequentes dos candidatos , em terceiro, quarto e quintos neste ano. Elas também são as mais frequentes ao longo dos pleitos desde 1998.Médico, servidor público estadual e professor de ensino médio já estiveram entre os cinco primeiros, respectivamente em 1998, 1998 e 2010, e em 2002. Professor universitário também apareceu no primeiro levantamento do TSE, em 1998.

Empresário e advogado são as principais profissões dos candidatos; PMs crescem
Policiais militares são mais de 800 e entram pela primeira vez na lista dos seis profissionais que mais pediram registro de candidatura

Empresário e advogado são as profissões mais frequentes entre os candidatos nas eleições de 2022. Os policiais militares, pela primeira vez, estão entre as seis ocupações mais comuns nos registros de candidaturas, de acordo com dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O levantamento não leva em consideração as categorias “outros” e “não informado”.

O ranking de 2022 é liderado pelos empresários, que encabeçam a lista das profissões mais frequentes desde 2010, ou seja, por quatro eleições seguidas. São 3.644 empresários entre mais de 28 mil candidatos.

Na sequência, aparecem os advogados, que já constaram como a principal ocupação nas eleições de 2006, 2002 e 1998. Ao todo, 2.059 candidatos informaram exercer a atividade. Os dados do ranking foram atualizados pela última vez às 14h de sexta-feira (19).

A coleta de dados sobre ocupações é feita pelo TSE desde 1998. Em nenhuma delas a profissão de policial militar aparecia entre as sete primeiras. Em 2022, ela é a sexta mais comum, com 825 candidatos que declararam exercer a atividade, o que representa 2,89% do total de pedidos de registro.

Vereador, deputado e administrador também estão entre as profissões mais frequentes dos candidatos , em terceiro, quarto e quintos neste ano. Elas também são as mais frequentes ao longo dos pleitos desde 1998.Médico, servidor público estadual e professor de ensino médio já estiveram entre os cinco primeiros, respectivamente em 1998, 1998 e 2010, e em 2002. Professor universitário também apareceu no primeiro levantamento do TSE, em 1998.

Somando-se policiais militares, policiais civis, bombeiros militares, militares da ativa das Forças Armadas e reformados que pediram registro no TSE, são 1.866 candidaturas em 2022, segundo um levantamento divulgado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Em comparação com as eleições de 2018, houve uma alta de 27% nas candidaturas de profissionais da segurança pública.

A entidade também considera na conta candidatos que utilizam nomes de patentes ou cargos nas forças de segurança, mas que registraram outras ocupações. O levantamento aponta que 6,6% dos candidatos são membros das forças de segurança.

No ranking dos estados, Amazonas e Distrito Federal se destacam pela maior proporção de candidaturas de agentes da segurança, com, respectivamente, 11,3% e 10,1% de todos os candidatos nessas unidades federativas. Na outra ponta, o Ceará aparece com 4,3% em relação ao total de candidaturas registradas no TSE.

Em 2018, 89,9% desses profissionais concorreram a cargos eletivos por partidos de centro-direita ou direita, segundo o Fórum de Segurança Pública. Neste ano, este número saltou para 94,9%.

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