Em agenda por municípios da região da Chapada Diamantina, o deputado estadual e pré-candidato à reeleição Marcelinho Veiga (União Brasil) voltou a defender a chapa majoritária encabeçada pelo ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil) e pelo postulante ao cargo de senador Cacá Leão (PP) e a mudança política com a sucessão de governos. Neste domingo (10), o parlamentar baiano fez uma análise das agendas pela região chapadeira, apontando demandas fundamentais para o desenvolvimento das cidades como a reinauguração de hospital em Itaberaba, apoio para reforma da unidade de saúde em Mairi, além de implantação de Faculdade de Agronomia em Utinga, construções de barragens e ações para melhorar segurança, educação e gerar emprego e renda em Palmeiras, Lençóis, Capim Grosso e Várzea da Roça.
“Infelizmente o nosso Estado é imenso e com inúmeras demandas que o governo estadual não consegue abraçar. É fundamental priorizar a Chapada Diamantina. Principalmente por ser ela uma região turística que gera empregos e renda cotidianamente. Em uma Bahia campeã nacional de homicídios, que está na primeira colocação no número de desempregados e que vive uma situação lamentável da saúde pública é preciso de mudança urgente para que o povo do interior não tenha que morrer na espera da fila de regulação. Além disso, a implantação da Faculdade de Agronomia em Utinga é fundamental para a população que tem a agricultura como vocação natural. É um sonho ainda não realizado do prefeito Joyuson Vieira”, descreve Marcelinho.
O deputado do União Brasil também destacou a importância da sucessão de governos para o desenvolvimento sociopolítico-econômico dos municípios independente do partido político do prefeito. “Essa política clientelista deve acabar. É uma posição ridícula e que precisa sumir aqui na Bahia. É preciso pensar no povo e não no seu próprio umbigo. Tenho certeza que a juventude refletida nesse projeto de Neto e Cacá fará diferente e melhor. Em outubro deste ano vamos mudar a cara da Bahia e fazer esse povo sorrir de novo. Não podemos aceitar que políticos pensem que gente é apenas número. Precisamos colocar um ponto de continuação e modificar essa realidade. Muitos projetos e obras precisam sair do papel, e o governo estadual precisa cumprir sua prerrogativa”, completa Veiga.