Com a eleição na porta e metade do ano já superada, Jair Bolsonaro (PL) anunciou na segunda-feira (6) o plano do governo para subsidiar a redução de impostos dos combustíveis.
Um aliado lembrou ao presidente segundo a coluna Radar, da Veja, sobre o erro do governo em ter atrasado a compra da vacina da Pfizer: “Quando finalmente comprou, já não tinha mais como faturar politicamente sobre o tema”.
Agora, Bolsonaro cometeu o mesmo erro, segundo esse aliado. Poderia ter adotado medidas sobre o combustível no início do ano e já estar colhendo os frutos do movimento, mas preferiu perder tempo brigando com inimigos imaginários.
Agora, os efeitos da medida — se vierem — talvez apareçam tarde demais. “O erro se repetiu”, diz o interlocutor bolsonarista.