“O governador Rui Costa precisa ter mais parcimônia e cuidado com suas enviesadas citações bíblicas, porque, como diz o dito popular, ‘quem não sabe rezar xinga a Deus’”, observa o pré-candidato ao governo da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), diante das impertinentes imprecações do dublê de vigário petista contra o presidente Jair Bolsonaro (PL).
Roma lembra de uma passagem da Bíblia, muito dita pelo presidente Bolsonaro com conhecimento de causa, que o governador Rui Costa (PT) parece ignorar. “Está em João 8:32: ‘E conhecerão a verdade. E a verdade os libertará’.
Para o pré-candidato bolsonarista, pelas acusações infundadas que faz ao presidente, Rui Costa não dá muita bola para a verdade. “Prefere ficar aprisionado numa ideologia que não combina com a realidade. Senão, reconheceria os feitos de Bolsonaro na Bahia”.
João Roma assinala o indiscutível fato de que, no governo Bolsonaro, as rodovias federais estão finalmente sendo duplicadas na Bahia. “Nos governos de Lula e Dilma, nem um quilômetro foi duplicado. Hoje quem passa pelas BRs 101 e 116 no território baiano vê as estradas sendo ampliadas de verdade”.
Com relação à pandemia, Roma cobra de Rui Costa “as tais vacinas sputnik” que o governador anunciou e nunca chegaram. “Se dependesse da promessa de Rui, ninguém teria se vacinado na Bahia. O povo baiano se imunizou contra o coronavírus foi com a vacina comprada e enviada pelo governo do presidente Bolsonaro”.
O ex-ministro da Cidadania destaca que o governo federal é quem socorre os milhões de desempregados baianos, vítimas da gestão petista que não tem uma política eficaz e eficiente de desenvolvimento social e econômico para a Bahia.
“O governador Rui Costa não estimula a atração de investimentos para gerar emprego e renda no estado, onde há mais beneficiários do Auxílio Brasil que trabalhadores com carteira assinada. O Auxílio Brasil é um programa social do governo federal, Seu Rui Costa! Como é que o senhor acusa o presidente de maltratar os baianos?”, pergunta João Roma.
O governador, segundo Roma, cita a parábola do joio e do trigo que está no Evangelho de Mateus, mas age justamente como quem espalha o joio, que é a mentira. “A colheita, governador, a hora para separar o joio do trigo será em outubro, com a resposta dos baianos para que a Bahia siga o mesmo destino do Brasil, com o presidente Bolsonaro”.