A hipótese de dar reajuste salarial diferenciado, apenas para algumas categorias do funcionalismo público, está descartada pelo governo de Jair Bolsonaro (PL).
De acordo com a coluna Painel, da Folha, a avaliação é que privilegiar forças de segurança, por exemplo, geraria uma insatisfação no conjunto dos servidores que seria perigosa no ano eleitoral.
As possibilidades em análise pelo governo são duas: não dar nada para ninguém ou, a mais provável, conceder 5% para todos, com a promessa de que em 2023 um Bolsonaro reeleito corrigirá “injustiças”, num cenário macroeconômico melhor.