A articulação, que está a todo vapor na Câmara dos Deputados, para a criação de uma rede de gasodutos privada bancada com dinheiro do pré-sal ao custo de R$ 100 bilhões, teria segundo a coluna de Lauro Jardim, no O Globo, uma forte oposição de Paulo Guedes, como também oposição do novo ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida.
A alguns interlocutores, Sachsida repete o seu mantra: “não existe monopólio privado que seja bom; bom é competição”.
A partir de uma emenda-jabuti enfiada num projeto de lei que trata da modernização do setor elétrico, os partidos do chamado Centrão têm atuado para destinar esses R$ 100 bilhões para financiar a construção dos gasodutos, beneficiando o país com dezenas de milhares de empregos.
Por estratégia, Guedes e Sachsida trabalharão para enterrar a ideia, por pura implicância, porque a mega obra que cortará o Brasil, iria estar beneficiando as empresas do empresário Carlos Suarez.