Quase sete mil obras estão paradas no País. A conta é da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), que fez uma fotografia do andamento de obras financiadas com recursos públicos com base em quatro plataformas de dados oficiais do governo federal.
O levantamento, ao qual Estadão teve acesso, constatou que até abril havia, pelo menos, 6.932 obras paradas no Brasil, que tiveram os trabalhos iniciados entre 2012 e 2021. Esses investimentos somam R$ 9,32 bilhões. Os dados serão apresentados nesta quarta-feira (27) durante a Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, promovida todos os anos pela CNM. Os maiores valores da lista das obras paradas estão concentrados em programas habitacionais e de educação.
A conclusão dos esqueletos de escolas, unidades de saúde, pavimentação de estradas, canalização de esgoto e iluminação pública, espalhados por todo o País, é hoje uma das principais agendas do movimento municipalista pelo impacto na oferta de serviços públicos e porque os prefeitos têm sido muito cobrados pelos atrasos.
São obras que foram iniciadas com convênios e contratos de repasse com recursos federais e contrapartida de recursos municipais. “É um desperdício de dinheiro público. São obras inacabadas que estão no meio do mato”, disse o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.
Quase sete mil obras estão paradas no País. A conta é da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), que fez uma fotografia do andamento de obras financiadas com recursos públicos com base em quatro plataformas de dados oficiais do governo federal.
O levantamento, ao qual Estadão teve acesso, constatou que até abril havia, pelo menos, 6.932 obras paradas no Brasil, que tiveram os trabalhos iniciados entre 2012 e 2021. Esses investimentos somam R$ 9,32 bilhões. Os dados serão apresentados nesta quarta-feira (27) durante a Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, promovida todos os anos pela CNM. Os maiores valores da lista das obras paradas estão concentrados em programas habitacionais e de educação.
A conclusão dos esqueletos de escolas, unidades de saúde, pavimentação de estradas, canalização de esgoto e iluminação pública, espalhados por todo o País, é hoje uma das principais agendas do movimento municipalista pelo impacto na oferta de serviços públicos e porque os prefeitos têm sido muito cobrados pelos atrasos.
São obras que foram iniciadas com convênios e contratos de repasse com recursos federais e contrapartida de recursos municipais. “É um desperdício de dinheiro público. São obras inacabadas que estão no meio do mato”, disse o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.