A Justiça Eleitoral apresentou nesta última segunda-feira (25), ao Plano de Ação para Ampliação da Transparência do Processo Eleitoral com dez medidas elaboradas pela Comissão de Transparência das Eleições (CTE), com contribuição das Forças Armadas, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), e de outros órgãos públicos e de universidades. O plano foi elaborado a partir de 44 sugestões, sendo seis das Forças Armadas.
As dez medidas que foram incorporadas ao material são: antecipação do código-fonte, ampliação da amostra do teste de integridade, início de projeto-piloto para futura disponibilização do código-fonte, aumento da comunicação às entidades fiscalizadoras para que tomem parte na cerimônia de preparação das urnas, incorporação da ideia de publicação dos arquivos RDV ao plano de ação, além da contínua melhoria da comunicação institucional do TSE.
A Comissão de Transparência Eleitoral (CTE) foi instalada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em setembro de 2021. No início do ano, um relatório com respostas aos questionamentos do general Heber Garcia Portella, chefe de defesa cibernética do Exército, foi divulgado e apontou que desde as eleições de 2018, 712 riscos foram identificados.