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quinta-feira 14 de abril de 2022 às 12:51h

Pretas por Salvador recebem prêmio da Assembleia Legislativa da Bahia

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Na tarde do dia 11, em evento realizado na Assembleia Legislativa do Estado da Bahia (AL-BA), o mandato coletivo Pretas por Salvador (PSOL) recebeu o prêmio Amabília Almeida de visibilidade feminina 2022. Em sua 1ª edição, a premiação visa reconhecer e “femenagear” mulheres que se destacam na sociedade e colaboram para a defesa dos direitos das mulheres.

Promovido pelo mandato da deputada estadual Fabíola Mansur (PSB), a premiação carrega o nome da educadora e política baiana Amabília Almeida, referência na luta feminista. O prêmio tem o objetivo de reconhecer e “femenagear” mulheres com atuação destacada em diversas áreas da sociedade, como na educação, saúde, cultura, política, empreendedorismo, agricultura familiar, ciência, tecnologia e outras.

O mandato coletivo Pretas por Salvador é composto pela vereadora Laina Crisóstomo e pelas co-vereadoras Cleide Coutinho e Gleide Davis. As Pretas afirmam que ocupam os espaços de poder através de uma trajetória de luta potente, de enfrentamento diário pela garantia dos direitos das mulheres e em defesa das pautas feministas.

Elas receberam o prêmio das mãos da professora e feminista Sâmara Azevedo, ao som da canção Povoada de Sued Nunes. No discurso de agradecimento, Laina Crisóstomo destacou: “Esse prêmio não é um prêmio de Laina, de Cleide e de Gleide, é um prêmio de toda mandata, de reconhecimento a nossa atuação, de reconhecimento ao trabalho que a gente tem feito, porque nós literalmente somos uma cada uma, mas nós não andamos sozinhas, andamos na coletividade e nós construímos a coletividade”.

A cor-vereadora Cleide Coutinho destacou a força do coletivo. “A gente assume essa mandata com um compromisso no movimento social, nós sempre falamos que a gente só cola nas atividades, só vai para os enfrentamentos de bonde, porque é assim que o movimento social nos ensina, é não andar só, é andar acompanhada, eu sou porque nós somos, assim como a companheira Marielle Franco nos ensinou e nós somos sementes de Marielle”, disse.

Também foram homenageadas: a fundadora do coletivo Vai Ter Gorda, Adriana Santos; a criadora do projeto Modativismo, Carol Barreto; a gestora cultural Cássia Valle; a professora especializada em Transtorno do Espectro Autista, Giltânia Aquino; a pedagoga e integrante da Rede de Mulheres de Terreiro, Janda Mawusi; a fundadora da Wakanda Educação Empreendedora, Karine Oliveira e a deputada federal Lídice da Mata (PSB).

Ainda receberam a honraria: a deputada federal Alice Portugal (PCdoB); a promotora de Justiça Marcia Teixeira; a professora de Matemática Shirley Costa; a yalorixà negra Tiffany Odara; o Núcleo da DPE/BA – idealizador do Selo Escola Antirracista, formado pelas defensoras públicas Gisele Aguiar Ribeiro Pereira, Eva dos Santos Rodrigues, Laíssa Souza de Araújo Rocha e a servidora Eduarda Carvalho; e a presidente Rede Mulheres Periféricas de Santo Amaro, Nancy Figueroa.

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