Michel Temer cedeu ao lobby de emissários que bateram à sua porta recentemente e barrou mudanças no processo de renovação da CNH.
Era prevista mudança no uso de papel no documento para o fim de 2019. No apagar das luzes, o presidente prorrogou seu uso até 2022.
Segundo a Veja, a Valid S.A., que detém mais de 80% do mercado de emissão das CNHs, temia que as mudanças prejudicassem seus lucros, claro.