Colegas de Gilmar Mendes dentro e fora do STF viram na decisão do ministro de compartilhar com o CNJ provas colhidas em delações contra o juiz Marcelo Bretas segundo a coluna Radar, como um movimento em resposta ao ato do presidente do STJ, Humberto Martins, que arquivou uma investigação que apurava condutas irregulares de procuradores da Lava-Jato. Mendes é relator de uma das três delações premiadas que tratam de supostas condutas irregulares do juiz da Lava-Jato no Rio.