A opção de Sergio Moro e Deltan Dallagnol pela política os coloca na planície, como qualquer político. Abdicaram da missão que encantou os brasileiros para virar colegass daqueles que investigaram.
Pode-se criticar Moro e Dallagnol, mas ninguém lhes tira conforme levantamento do Diário do Poder, a condenação de 174 corruptos, ações que obrigaram os condenados a devolverem R$4,3 bilhões e mais R$12,7 bilhões recuperados em acordos de leniência.