O chanceler Carlos Alberto França prepara a primeira grande dança das cadeiras nos comandos das embaixadas brasileiras no exterior desde a saída de Ernesto Araújo.
França vem segundo a coluna de Guilherme Amado, paulatinamente tirando as tintas olavistas do ministério e devolvendo-lhe o caráter técnico.
É possível que embaixadores ferrenhamente bolsonaristas e, portanto, pouco profissionais, sejam retirados de postos importantes que ocupam hoje, como Paris e O chanceler Carlos Alberto França prepara a primeira grande dança das cadeiras nos comandos das embaixadas brasileiras no exterior desde a saída de Ernesto Araújo.