A eventual pré-candidatura de Rodrigo Pacheco a presidente da República não passa pelo aval da cúpula do DEM. Segundo a coluna Esplanada, isso é um projeto pessoal amparado no incentivo de restrito grupo ligado ao senador.
Há quem indique, nesse círculo, que é uma jogada de Pacheco para pressionar o presidente Jair Bolsonaro a indicá-lo para a vaga do ministro Marco Aurélio Mello, caso o AGU André Mendonça seja reprovado na sabatina.
De quem está dentro da turma que decide no Senado: hoje, o indicado para o STF André Mendonça, Advogado-geral da União, tem entre 12 e 14 votos. É porque há senadores, digamos, indecisos sobre o apoio, que estão em contato com os ministros palacianos.
André Mendonça ainda tem um ‘fogo amigo’ de carona no currículo. Trata-se de Luiz Alberto Sabanay, um primo petista, muito próximo dele e também da cúpula do PT.