Se o PSDB seguir Aécio Neves e fritar João Doria nas prévias do fim do ano, o tucano já teria segundo a coluna Radar da revista Veja, outra poderosa máquina partidária como opção para tentar se eleger presidente da República.
Há algumas semanas, Júnior Bozzella e Antonio Rueda, do rico PSL, convidaram Doria ao partido, durante um café no Palácio dos Bandeirantes.
Depois de fechar a porta a Bolsonaro, o PSL, diz Bozzella, tem objetivo claro em 2022: “Os braços estão abertos. O partido quer ter candidato ao Planalto, um nome que defenda democracia”.