Não foi tranquilo o pós-jogo de Rogério Caboclo na noite da última sexta-feira (4), em Porto Alegre, onde o Brasil venceu o Equador por 2 a 0.
O presidente da CBF reagiu furiosamente aos conselhos de integrantes da diretoria da entidade, que ponderaram que ele deveria se afastar do cargo para se dedicar à sua defesa no caso cabeludo de assédio moral e sexual de que é oficialmente acusado. Qualificou, segundo o jornalista Lauro Jardim do jornal O Globo aos gritos, os autores da ideia de “traidores”.
Funcionária da CBF denuncia presidente da entidade por assédio moral e sexual