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domingo 30 de maio de 2021 às 10:53h

Wagner e Neto, o velho e o novo no duelo político agora também

POLÍTICA


No começo de dezembro passado, conforme publicou neste domingo (30), Levi Vasconcelos, em sua coluna do jornal A Tarde, surfando nas vitórias em Salvador, Feira de Santana Vitória da Conquista, ACM Neto: “A tal nova política ficou velha cedo demais”.

Esta semana Jaques Wagner tocou o mesmo viés: “Ele (ACM Neto) representa uma coisa antiga, independentemente da cidade”.

Moral da história: os dois estão certos. Neto herdou do avô a grife e muito legado de quem mandou na Bahia 32 anos. Wagner, que em 2006 derrotou ACM, quando Paulo Souto governador, perdeu a tentativa de reeleição, governou oito anos com os seis e meio de Rui Costa, também envelheceu, de acordo com Levi.

Novos Rumos

Ainda conforme o jornalista Levi Vasconcelos, o jogo político, na tradição brasileira, se configura nas disputas assim: quem é do meu lado é santo, quem é contra é o diabo, que mudou de lá pra cá é regenerado e quem mudou de cá para lá é degenerado. É o caso típico agora. E também claro que isso é muito mais falácia. A política é como a vida, nascer, crescer. envelhecer e morrer, com o detalhe: no caso aí o ciclo vital é bem menor.

Na opinião do colunista, quando Neto falou que “a nova política envelheceu”, obviamente estava numa circunstância favorável. Mas o velho Lula entrou em cena e Bolsonaro, o novo que também envelheceu rápido, muito o ajuda, para o azar de ACM Neto, o herdeiro de uma política considerada por alguns como velha.

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