O programa do candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, nesta última segunda-feira (15) foi usado para desmentir notícias falsas, as fake news, difundidas nas redes sociais por apoiadores de seu adversário, Jair Bolsonaro (PSL), chamada pela campanha de “quadrilha da mentira”.
Imitando os cantos das festas juninas, o programa cita a montagem feita com a camiseta de Manuela D’Ávila e a difusão do kit gay para crianças, acusação feita por Bolsonaro. No dia dos professores, Haddad diz que além de falsa a informação ofende as profissionais brasileiras, que se recusariam a usar esse tipo de material.
Num aceno aos educadores, o petista destaca que ele e a esposa, Ana Estela Haddad, casados há 30 anos, são professores universitários e que foi ele que aprovou o piso para profissionais do magistério.
A campanha destaca ainda o apoio do capitão reformado à ditadura militar e a tortura e que ele votou contra a valorização do salário mínimo, a favor da reforma trabalhista e seu vice, Hamilton Mourão, criticou o 13º.
Já o programa de Bolsonaro não teve alterações, com críticas ao Foro de São Paulo, ao PT e destacando a biografia do candidato.