O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), morreu neste domingo (16), no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. Ele estava internado desde 2 de maio. O político foi diagnosticado com câncer no sistema digestivo em 2019. De lá para cá, houve metástase e a doença se espalhou por fígado e ossos.
Há dois dias, o Sírio-Libanês já havia divulgado boletim médico dizendo que o quadro clínico do prefeito era irreversível.
Na mais recente internação, Covas, que tinha 41 anos, chegou à casa de saúde com anemia. Durante uma endoscopia, médicos detectaram hemorragia estomacal. Ele ficou em uma unidade de terapia intensiva (UTI). Depois, foi encaminhado a um leito de menor complexidade.
No início deste mês, o tucano pediu licença da Prefeitura de São Paulo por 30 dias. Ele tomou a decisão por causa de efeitos colaterais advindos do tratamento contra o câncer.
O vice, Ricardo Nunes (MDB), assumiu.
Bruno Covas descobriu o câncer na transição entre estômago e esôfago em outubro de 2019, quando estava no comando do poder Executivo paulistano havia pouco mais de um ano.