O governo Bolsonaro articula segundo a coluna de Guilherme Amado na revista Época, a ida de Ernesto Araújo para Paris, mas não na posição de embaixador, que requereria a aprovação do Senado, onde ele não é propriamente popular.
A opção mais forte, conforme informou a colunista Ana Maria Ramalho, é o Consulado Geral, posto cujo ocupante não precisa de de sabatina.
Outra possível é o de chefe da delegação junto a organismos internacionais (OCDE), que também não precisa passar pelo Senado.