A Polícia Civil está investigando segundo publicou o jornalista Lauro Jardim em sua coluna, se o vereador Dr. Jairinho pagou as despesas de um churrasco promovido pela faxineira Rosângela, que limpou o apartamento em que o menino Henry Borel morreu antes da chegada da perícia, no dia 8 de março.
O churrasco aconteceu no dia 27 de março, um sábado, na praça Silvinha Telles, na zona oeste do Rio de Janeiro.
Dias antes, a faxineira deu um depoimento na 16ª DP. Nele, Rosângela contou uma versão diferente da que Monique Medeiros, a mãe do menino, dera ao delegado. Rosângela relatou que foi avisada sobre a morte de Henry no dia em que foi trabalhar. Monique havia dito que não falou para a faxineira sobre o ocorrido.