Próximos do presidente Jair Bolsonaro, parlamentares do Centrão acreditam que o chefe do Poder Executivo desperdiçou a chance de dar uma guinada nas políticas voltadas ao combate à pandemia ao escolher Marcelo Queiroga para o Ministério da Saúde.
O aceno do substituto de Luiz Eduardo Pazuello de que dará continuidade ao trabalho do antecessor faz prevalecer o sentimento de que a nomeação do cardiologista “é um tiro pela culatra” e não representará mudanças consistentes no comando da pasta.